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31 de março de 2005

O que ando a reflectir...

Este "post" refere-se a um conjunto de perguntas que tenho a colocar sobre os Gabinetes de Arqueologia, mas para as quais ainda não consegui uma resposta satisfatória. Que tipo de integração, numa estrutura camarária, deve ter um Gabinete de Arqueologia. Deve integrar-se na área cultural ou de planeamento? No caso de não dever integrar-se especificamente em nenhuma destas áreas, que tipo de relação deve mantêr com ambas? Terá vantagem a sua integração numa estrutura museológica existente? Ou deverá mantêr-se no mesmo nível que o museu, mantendo uma relação estreita. A filosofia primordial de um Gabinete de Arqueologia deverá ser a prevenção ou a investigação? Será que através da investigação se consegue a prevenção? Ou pela prevenção se chega à investigação? Neste momento, afigura-se-me que todas as respostas possíveis são válidas, situando-me na encruzilhada... que caminho escolher? Não seria altura de se organizar um evento de reflexão acerca das diversas experiências já existentes?

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