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4 de fevereiro de 2005

Prospector

Na continuação do “post” anterior, vou fazer um ponto da situação relativamente ao Prospector. O ponto-chave do sistema é o sítio arqueológico. Ou seja, é a partir do número de inventário atribuído ao sítio que toda a informação se vai organizar e relacionar. Este campo é alfanumérico e de inserção livre, mas tem que ser preenchido obrigatoriamente. Posso, por exemplo inserir o seguinte número de inventário: “MAM – 002/1999”, correspondente a Mamoa da Azenha do Meio n.º 02, descoberta em 1999. Ou seja, o número de inventário pode e deve ser colocado segundo a organização do utilizador, que arranjará uma fórmula para tal. O mesmo acontecerá com todos os campos deste género, permitindo assim uma personalização do inventário. Esta parte, aquela respeitante aos sítios arqueológicos já assume alguma consistência, sobrando apenas pequenos problemas de arquitectura do sistema e de interface. No entanto, o problema começa com a escassez de informações relativamente às fichas de materiais, principalmente. Pretende-se englobar o registo independente dos materiais, mas relacionados com a estação a que pertencem, no entanto, existe uma grande variedade de tipos de materiais saídos de uma escavação arqueológica: cerâmicas, vidros, metais, pedra (líticos), osteológicos, entre outros. As contribuições e ajudas poderiam ser feitas do seguinte modo:
  1. Envio dos campos, considerados indispensáveis para o inventário de estações arqueológicas e do espólio delas resultantes, para o email: morganzine@hotmail.com
  2. Testar a versão disponível em http://prospector.no.sapo.pt/ e enviar, para o mesmo email, sugestões que julguem pertinentes. Para poder testar o Prospector necessitar ter o Ms Access XP instalado.

Se fosse conseguida a consolidação destas duas categorias (Estação Arqueológica e Espólio) estaríamos em condições de afirmar que o mais difícil estava feito.

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